Na hora de contratar, muitos empresários se deparam com a escolha entre a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou a contratação de profissionais como Pessoa Jurídica (PJ). Ambos os regimes possuem características distintas, com pontos fortes e fracos que devem ser considerados com base nas necessidades e perfil da empresa.

A contratação CLT oferece maior segurança ao colaborador, garantindo direitos como férias, 13º salário, FGTS e licenças. Do ponto de vista empresarial, essa forma de contratação proporciona mais retenção e engajamento, uma vez que os benefícios são vistos como atrativos. No entanto, a contratação CLT gera mais encargos e obrigações trabalhistas para a empresa, aumentando os custos fixos com funcionários.

Já a contratação PJ oferece maior flexibilidade para a empresa, reduzindo os encargos trabalhistas e permitindo ajustes no volume de trabalho conforme a demanda. Por outro lado, o colaborador PJ não tem acesso aos benefícios garantidos pela CLT, o que pode resultar em menor fidelidade ao negócio. Para o empresário, o regime PJ pode ser uma opção interessante para profissionais temporários ou consultores, mas deve ser utilizado com atenção às exigências legais para evitar riscos de reclassificação trabalhista.